KYC – Know Your Customer: tudo sobre!

1 vote

O KYC – Know Your Customer é um termo bastante conhecido e a sua tradução é basicamente: conheça seu cliente. Ou seja: ele permite que você compreenda mais sobre a persona com quem vai trabalhar/oferecer.

E, todas as empresas, na verdade deveriam ter essa identificação com relação aos clientes. Ele permite que os investidores sejam conhecidos, explorados, desde o início do relacionamento feito com eles. Assim, diversas questões futuras são evitadas.

kyc
Fonte: TradeFi/Reprodução

O KYC é basicamente um processo cheio de normas, em que é possível conhecer os clientes. E, quem cria as diretrizes relacionadas ao tema é o BACEN e a CVM. São criadas normas com relação à identificação dos clientes, o cadastro, registro, comunicação. Enfim, tudo o que envolve as instituições financeiras e suas especificidades.

Esse cadastro deve estar sempre bem completo e atualizado. E nele devem constar informações como o CPF, RG, CNPJ, quantos profissionais atuam na empresa, qual é o patrimônio dela, a renda do(s) dono(s). É como se uma conta corrente fosse aberta. Pois, os dados solicitados são basicamente os mesmos. Mas, é importante destacar que, cada instituição possui seus próprios processos internos no que diz respeito à atualização de dados.

Além de ser importante citar que, a atualização de dados não é importante apenas para seguir regras espetipuladas. Mas, para a segurança da empresa também.

Conhecendo seu cliente

KYC – Know Your Customer
Fonte: Ewally/Reprodução

Outro fator relevante com relação a KYC – Know Your Customer, é que, normalmente são as instituições financeiras que trabalham com o KYC. Já que, as verificações costumam acontecer por elas. É mais uma opção que auxilia no sentido das fraudes. E, no meio digital, isso se faz cada vez mais relevante. Ter uma opção a mais quando o assunto são os cuidados.

Ainda com relação ao KYC, são várias as formas de controle existentes. Há alguns critérios mais simples. Assim como, várias análises que envolvem processos de corrupção mais pesados, chegando até a casos de terrorismo e lavagem de dinheiro, por exemplo.

É como se, o processo permitisse a verificação para saber se o cliente é o que ele diz ser. E assim, produtos de contratação possam ou não serem oferecidos a ele.

Lembrando que, todas as verificações são feitas de forma legal. Ou seja: tudo dentro da lei.

Quanto aos processos feitos, há empresas que ainda o fazem no papel e visitando seus clientes presencialmente. Outras modernizaram todas as questões e estão cem por cento nos meios digitais. Alguns sistemas contam até com reconhecimento facial e/ou biometria para acesso. E assim, identificação do proprietário.

Com as informações em mãos, os bancos podem então, fazer identificações com relação aos clientes, assim como, monitorar diversas atividades relacionadas a eles. Assim, nenhuma movimentação suspeita, por exemplo, ocorrerá.

Para quem deseja entender mais a fundo todas as suas funções, o KYC – Know Your Customer consegue: compilar e analisar dados. Além disso, verificar os mesmos, assim como, criar previsões de acordo com o comportamento do usuário e monitorar o mesmo. Sempre com o objetivo de verificação das ações e garantia da segurança. 

Especificidades sobre KYC – Know Your Customer

KYC
Fonte: Papersoft/Reprodução

Com relação à complexidade relacionada a KYC – Know Your Customer, sim, se está falando sobre um setor bem mais complexo. E isso ficar claro devido ao número de informações que envolvem o tema. Os clientes, por exemplo, passam por riscos diários. E, saber se o processo é ou não uma forma de garantir mais segurança, é uma dúvida que acaba se tendo. Justamente por conta dessa quem sabe insegurança, o foverno é quem estabelece padrões para o processo. E cria a estrutura dele. Assim, a aplicação do KYC acaba tendo bem menos chances de riscos. Até pelo fato de que, como se fala sobre serviços de banco, a segurança acaba sendo bem maior.

Outra função do processo envolve mostrar à empresa que ela pode ter mais lucratividade. Dessa forma, é claro que, os resultados que ela terá, tanto a curto, como longo prazo, serão melhores.

Inclusive, para quem não sabe, as taxas de juros que cada pessoa paga por empréstimos e quetsões afins, também se relacionam muito com o KYC. Isso porque, quanto maiores forem as chances de uma pessoa/empresa não pagar por suas dívidas, mais altos serão os juros cobrados a ela. Por esse motivo, acaba não sendo vantagem para todos fazer financiamentos. Justamente pelos valores finais pagos.

Mais detalhes sobre KYC – Know Your Customer

KYC – Know Your Customer
Fonte: Vecteezy/Reprodução

Com relação a outras instituições, além dos bancos, que usam o processo KYC – Know Your Customer, podem ser citadas as empresas de crédito, corretoras, setores financeiros específicos. Sempre pensando que, a proteção não é só para o cliente, nem só para instituição. E sim, para os dois. Clientes que acabam tendo chances de maior risco para a instituição financeira, são identificados como tal. Para que, esta estaje ciente de que, qualquer transação, pode acabar trazendo problemas.

Agora, se o seu intuito é saber mais sobre a real função do processo que é usada no Brasil, saiva que envolve e Enccla. Já ouviu falar sobre ela? É a Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro. A mesma foi criada em 2003 e tem como objetivo a elaboração de práticas e o combate às questões financeiras ilegais, aos crimes.

E, o interessante é que, o papel exercido pelo KYC só cresceu no decorrer do tempo. Antes era um e com o tempo, foi mudando e se aprimorando. Quando o KYC é inserido em um negócio, ele tem como objetivo analisar alguns processos de acordo com uma espécie de passo a passo. Um deles foi o já citado veto de relacionamento devido ao risco. Ou seja, a análise feita do perfil do cliente e das possibilidades que o mesmo possui.

Depois, o objetivo é o conhecimento tanto da origem, como do volume do patrimônio que o cliente possui. Assim, os riscos passarão a ser classificados e todo o processo realizado da melhor forma possível. Portanto, caso você tenha uma empresa, tente automatizar o sistema com KYC. Não se arrependerá.

Saiba mais sobre o fundo garantidor de crédito (FGC): como funciona?